Optativas

DADOS DA DISCIPLINA 37 

EMENTA:

Introdução às práticas de compreensão e produção em LIBRAS através do uso de

estruturas e funções comunicativas elementares. Introdução ao sistema fonético e

fonológico da LIBRAS.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BÁSICA:

FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.

PIMENTA,  N.;  QUADROS,  R.  M.  Curso  de  LIBRAS  1  –  Iniciante.  3  ed.  rev.  e atualizada. Porto Alegre: Editora Pallotti, 2008.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR: 

SACKS, Oliver. W., 1993. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. Oliver Sacks: tradução Laura Teixeira Motta. São Paulo: Compania das Letras, 1998.  

SALLES, Heloísa Maria Moreira Lima (org). Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica /(Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos) Brasília: MEC, SEESP, 2004.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo, Martins Fontes, 1989.

DADOS DA DISCIPLINA 38 

EMENTA: incentivar um estilo de vida mais saudável por meio da prática desportiva e o entendimento dos seus fundamentos.  

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BÁSICA:

SOARES, Carmen Lúcia (org). 2006. Corpo e história, 3a ed, Autores Associados, 208 p.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR

CASTELLANI, L. Educação física no Brasil: a história que não se conta. Campinas: Papirus, 1988.

FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro. São Paulo Scipione, 1999.

GAYA, Adroaldo. 2004 - Desporto para Crianças e Jovens. Razões e Finalidades - Editora UFRGS - 607 p.

MELO, Victor Andrade de. 2004 - História da Educação Física e do Esporte no Brasil - Panorama e Perspectivas - 2ª Ed. - Ed. Ibrasa - São Paulo - Brasil - 120 p. - 250 g.

DADOS DA DISCIPLINA 39 

EMENTA:
Conscientização e transferência de estratégias de leitura em língua materna para leitura em língua inglesa. Aquisição de estratégias de leitura em língua inglesa e noções da estrutura da mesma língua. Compreensão de textos e aquisição de vocabulário.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
Dicionários Inglês-Português.
Textos técnicos em inglês.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR

Martinez, Ron. 2000. Como Dizer Tudo em Inglês, 14a ed, Editora Campus, 250 p.

DADOS DA DISCIPLINA 40 

EMENTA:
Introdução. Tratamento da informação. Componentes de um computador. Algoritmos e fluxograma. Linguagem de programação e programas. Sistemas operacionais. Técnicas de programação. Estudo de uma linguagem de alto nível. Conceituação. Estrutura. Comandos: aritmético, de controle, de entrada e saída. Exemplos de processamento.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BÁSICA:  

Manuais de operação de microcomputadores. 

Manuais de usuário de softwares para windows.

FOROUZAN, B., MOSHARRAF, F. Fundamentos da Ciência da Computação - Tradução da 2ª Edição Internacional. Cengage Learning. 2012.

CAPRON, H., JOHNSON, J. Introdução à Informática. Ed. Pearson Prentice Hall. 2004.

FEDELI, R. M., GIULIO, E., POLLONI, F.  PERES, F. Introdução à  Ciência da Computação. 2003.

Apostilas e Manuais Técnicos de Autores/Fabricantes Diversos.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR:

MEYER, M., BABER, R. e PFAFFENBERGER, B. Nosso Futuro e o Computador. Bookman. 1999.

LANCHARRO, E. A. , LOPEZ, M. G. e FERNANDEZ, S. P. Informática básica. Makron Books. 1991.

IDOETA, I. V. e CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. Editora Érica.

TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. Quarta Edição. LTC. 2001.

DADOS DA DISCIPLINA 41 

EMENTA:
Propriedades das partículas sólidas no solo. Índices físicos. Limites de Atterberg. Granulometria. Permeabilidade. Prospecção e distribuição das tensões no solo. Compactação do solo. Classificação geotécnica dos solos. Ensaios laboratoriais. Amostragem e exploração do subsolo.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BÁSICA:  

CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações, Vol. 1 a 3, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 6o. edição.1988.

VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos, Editora Mc Graw Hill do Brasil, pp510. 1978

ORTIGÃO, J.A.R. Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2o. edição, pp378. 1995.

SOUZA PINTO, C. Curso Básico de Mecânica dos Solos, Editora Oficina de Textos, pp247, 2000.

SOUZA PINTO, C. Curso Básico de Mecânica dos Solos: Exercícios Resolvidos, Editora Oficina de Textos, pp112, 2001.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR:

COLETÂNEA DE NORMAS BRASILEIRAS DA ÁREA GEOTÉCNICA (Ensaios de laboratório).

COLETÂNEA DE NORMAS DO DNER DA ÁREA GEOTÉCNICA (Ensaios de laboratório).

BADILLO, E.J., RODRIGUES, A.R. Mecânica de suelos. México, Vols. I, II, III, 1967.

BUENO, B.S., VILAR, O.M. Mecânica dos solos. S.Carlos, EESC/USP, 1985, vol. II.

BUENO, B.S., VILAR, O.M. Mecânica dos solos. Un. Federal de Viçosa e S.Carlos, EESC/USP, 1980, vol. I.

CORREA, F.D., OLIVEIRA, A.M.S. Ensaios de permeabilidade em solos. Boletim, ABGE, 1981.

CRAIG, R.F. Soil mechanics. Chapman e Hall, 1992.

FANG, H., WINTERKORN, H.F. Foundation engineering handbook. New York, Van Nostrand Reinhold, 1975.

HOLTZ, R.D., KOVACS, W.D. An introduction to geotechnical engineering. Prentice Hall Intern., 1981.

LAMBE, T.W., WHITMAN, R.V. Mecânica de suelos. Limuza, 1976.

NOGUEIRA, J.B. Mecânica dos solos: ensaios de laboratório. S.Carlos, EESC/USP, 1995.

SHERARD, J.L. e outros Earth and earth-rock dams. John Wiley e Sons, 1967.

STANCATI, G. Redes de fluxo. S.Carlos, EESC/USP, 1979.

DADOS DA DISCIPLINA 42

EMENTA:
Fundamentação. Agentes formadores do solo. Aspectos físicos do solo. Argila e minerais de argila. O perfil do solo. Processos pedogenéticos. Produtividade vegetal. Classificação e conservação dos solos.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
BRADY, N. C., 1989. Natureza e Propriedades dos Solos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos Ed.
MONIZ, A . C., 1972. Elementos de Pedologia. São Paulo. Polígono/EDUSP.
OLIVEIRA, S. B. et al., 1992. Classes Gerais de Solos do Brasil. Jaboticabal, FUNEP.
SALOMÃO, F. X. DE T. E ANTUNES, F. S., 1998. Solos. Capítulo do Livro Geologia de Engenharia. ABGE. São Paulo.
VIEIRA, L. S., 1988. Manual de Ciência do Solo: com ênfase aos solos tropicais. São Paulo. Ed. Agron.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR:

GARCIA, G.J. & ZAINE, M.F. Modelagem de cenários agrícolas a partir de estimativas de perda de solos por erosão. Geociências: 15:355-366, 1996.

LOMBARDI, F.; SILVA, J.R. & CASTRO, O.M. Potencial de erosão das chuvas do Estado de São Paulo. Campinas: Instituto Agronômico de Campinas, 1980. 26 p.

OLIVEIRA, J.B. & BERG, M. Aptidão agrícola das terras do Estado de São Paulo. Quadrícula de Araras II. Memorial descritivo. Campinas: Instituto Agronômico de Campinas. 1985. 60 p.

OLIVEIRA, J.B.; MENK, J.R. & ROTTA, C.L. Levantamento pedológico semidetalhado do Estado de São Paulo. Quadrícula de São Carlos. Escala 1:100.000. Campinas: Instituto Agronômico de Campinas. 1979.

PINTO, S.A.F. Sensoriamento remoto e integração de dados aplicados no estudo da erosão de solos. São Paulo, 1991. 134 p. Tese (Doutorado). FFLCH-USP.

RAMALHO, A.; PEREIRA, E.G. & BEEK, K.I. Sistema de avaliação da aptidão agrícola das terras. Brasília: EMBRAPA/SNLCS, 1978. 70 p.

VERDADE, F.C. Zoneamento agrícola do Estado de São Paulo. 2 V. São Paulo, Secretaria da Agricultura, 1974 e 1977.

DADOS DA DISCIPLINA 43 

EMENTA:
Noções fundamentais sobre meio ambiente e equilíbrio ecológico. Disposição de resíduos. Conservação e reciclagem de recursos naturais. Valorização econômica dos jazimentos: parâmetros ambientais e sociais. Controle dos processos da dinâmica superficial: erosão, assoreamento, escorregamento, subsidência / colapso. Análise ambiental. Diretrizes para a recuperação de áreas degradadas. Riscos geológicos e cartografia geotécnica.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: 

Bittar, O.Y. (coord.). 1995.Curso de geologia aplicada ao meio ambiente. São Paulo, ABGE-IPT.

Burstyn, M.A.A. 1994.Gestão ambiental. Instrumentos e práticas. Brasília, IBAMA. Brasil. Presidência da República. 1991.O desafio do desenvolvimento sustentável. Relatório do Brasil para a CNUMAD. Brasília, CIMA. 

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR

Aguiar, R.A.R. 1994. Direito do meio ambiente e participação popular. Brasília, IBAMA.

Absy, M.L. 1994. Diretrizes de pesquisa aplicada ao planejamento e gestão ambiental. Brasília, IBAMA.

Cavalcanti, C. (org.). 1995.Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo, Cortez.

Coates, D.R. 1981.Environmental geology. N. York, Wiley. 

Corson, W.H. (ed.). 1993.Manual global de ecologia. São Paulo, Augustus.

De Blij, H.J. e Muller, P.O. 1996.Physical geography of the global environment. 2ª ed. N. York. Wiley.

Foley, D.; Mckenzie, G.D. e Utgard, R.O. 1993.Investigations in environment geology. Englewood Cliffs, Prentice Hall.

Forrester, V. 1997.O horror econômico. São Paulo, UNESP.

Gonçalves, C.W.P. 1989.Os (des)caminhos do ambiente. São Paulo, Contexto.

Guerra, A.J.T. e Cunha, S.B. (org.). 1996.Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil.

Jardim, N.S. et al. 1995.Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. São Paulo, IPT-CEMPRE.

Keller, E.A. 1992.Environmental geology. 6ª ed. Englewood Cliffs, Macmillan.

Maimon, D. 1996.Passaporte verde. Rio de Janeiro, Qualitymark.

Mclaren, D.J. e Skinner, B.J. (ed.). 1987.Resources and world development. N. York, Wiley.

Montgomery, C.W. 1992.Environmental geology. 3ª ed. Dubuque, WBC.

Murck, B.W.; Skinner, B.J. e Porter, S.C. 1996.Environmental geology. N. York, Wiley.

Ricklefs, R.E. 1993.A economia da natureza. 3ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan.

Schmidheiny, S. 1992.Mudando o rumo. Rio de Janeiro, FGV.

Thurow, L.C. 1997.O futuro do capitalismo. Rio de Janeiro, Rocco.

DADOS DA DISCIPLINA 44

EMENTA:
Técnicas de preparação e estudo de microfósseis. Radiolários. Tecamebas. Condontes e escolecodontes. Foraminíferos e ostracodes. Microfósseis no Brasil. A micropaleontologia como ferramenta para a bio e cronoestrutura.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

Glaessner, M. F. 1972. Principles of Micropaleontology. Hafner Publishing Company. New York 296p.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR:

Bilau, U. Haq & Anne, Boersma. 1978. Introduction to Marine Micropaleontology. Elsevier, New York, 376p.

Dunbar, C. O. 1940. Zonation and Correlation of the Late Paleozoic on the basis of Fusulinida. Na. ASSb. Petr. Geol. 24:237-281.

Paul, Tasch. 1980. Paleobiology of Invertebrates. Data retrieval from fossil records. John Wiley & Sons. New York. 975p.

Ziegler, B. 1983. Introduction to Paleobiology. General Paleontology. John Wiley & Sons. New York. 225p.

DADOS DA DISCIPLINA 45

EMENTA:
Conceitos. Técnicas de preparação e estudo palinológico. Estudo de pólens e esporos. Associações palinológicas. Paleopalinologia no Brasil. Aplicação e desenvolvimento da palinologia.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BÁSICA:
TRAVERSE, A. 1988. Paleopalynology. Unwin Hyman Ltd, 600 p.
SALGADO-LABOURIAU, M. L. . Contribuição à Palinologia dos Cerrados. 1. ed. Rio de Janeiro: Academia Brasil. Ciências, 1973.
Jansonius, J. and McGregor, C. 1998. Palynology: Principles and applications. AASP Foundation publication. 1330p.
Kremp. G. O . W. 1965. Morphologic Encyclopaedia of Palynology. The Univerty of Arizona Press Tucson, 186p.
Tschudy, R. H. and Scott, R. A . 1969. Aspects of Palynology. John Willey & Sons. 570p.

COMPLEMENTAR:   
SALGADO-LABOURIAU, M.L. Critérios e Técnicas para o Quaternário. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2006.

DADOS DA DISCIPLINA 46 

EMENTA:
Origem do petróleo: geração, migração e armazenamento. Tipos de trapas. Petróleo e tempo geológico. Técnicas de pesquisa petrolífera. Estudo das principais bacias petrolíferas brasileiras. Política nacional e mundial do petróleo. Reservas e perspectivas.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

LEVORSEN, A.I. 1967. Geologia del Petroleo. Editorial Universitaria de Buenos Aires. 450p.

FISCHER, A.G. & JUDSON, S. 1975. Petroleum and global tectonics. Princeton University Press. 322p.

MELLO, M.R. 1984. Geoquímica do Petróleo. CENPES/PETROBRÁS. 257p.

ANDRADE, G.; JOBIM, L.D.C.; PASSOS, L.P. & RODOVALDO, N. 1988. 3o Seminário de Geologia de desenvolvimento e reservatório. CENPES/PETROBRÁS. 464p.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR

Allen, P. A . & Allen, J. R. 1990. Basin Analysis principles and applications. Blackwell Sc. London, 451p.
Altovskki, M. E. 1961. Origin of oil and deposits. New York. Consultants Bureau.
Busby, C. J. 7 Ingersoll, R. V. 1995. Tectonics of sedimentary basins. Blackwell Sc. Massachusetts.
Tetsch, J. H. 1974. Petroleum deposits: origin, evolution, and present characteristics. Sudbury, Mass. Tatsch Associates.

DADOS DA DISCIPLINA 47 

EMENTA:
Fundamento das técnicas de mineração. Classificação dos métodos de lavra. Equipamentos dos métodos de lavra. Equipamentos usados em extração e beneficiamento de minérios. Controle de lavra. Métodos físicos, químicos e biológicos em beneficiamento de minérios.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
CHAVES, A.P. 2003. TEORIA E PRÁTICA DO TRATAMENTO DE MINÉRIOS, V.1, 3ª ED., São Paulo: SIGNUS, 272 p. 

Fleischer, R. 1969. Notas sobre o estudo de seções polidas. Revista da Escola de Minas. Vol. XXVII. Nr. 1. Ouro Preto-MG.
Oliveira, J. F. e Porphirio, N. H. 1977. Mineralogia aplicada ao tratamento mecanico. Atas do VII Simpósio de Geologia do Nordeste. Campina Grande-PB.

Park, C. F. & McDiarmid, R. A . 1975. Ore Deposits. W. H. Freeman and Company. San Francisco.

WILLS, B. A., Mineral Processing Technology, fourth edition,1988

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR: 

Cameron, E. N. 1961. Ore microscopy. Wiley. New York.
Evans, A. M., 1993. Ore Geology and Industrial Minerals. Na Introduction. Blackwell Scient. Public. 3th ed.
 

DADOS DA DISCIPLINA 48 

EMENTA:
Métodos de estudo dos minerais opacos. Propriedades físicas. Testes microquímicos. Texturas e estruturas. Sistemática dos minerais opacos. Óxidos simples. Óxidos múltiplos e hidratados. Elementos nativos. Sulfatos. Arsenetos e sulfo-arsenetos. Wolframatos. Sulfossais.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
CHAVES, A.P. 2003. TEORIA E PRÁTICA DO TRATAMENTO DE MINÉRIOS, V.1, 3ª ED., São Paulo: SIGNUS, 272 p. 

Fleischer, R. 1969. Notas sobre o estudo de seções polidas. Revista da Escola de Minas. Vol. XXVII. Nr. 1. Ouro Preto-MG.
Oliveira, J. F. e Porphirio, N. H. 1977. Mineralogia aplicada ao tratamento mecanico. Atas do VII Simpósio de Geologia do Nordeste. Campina Grande-PB.

Park, C. F. & McDiarmid, R. A . 1975. Ore Deposits. W. H. Freeman and Company. San Francisco.

WILLS, B. A., Mineral Processing Technology, fourth edition,1988

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR:

Cameron, E. N. 1961. Ore microscopy. Wiley. New York.
Fleischer, R. 1969. Notas sobre o estudo de seções polidas. Revista da Escola de Minas. Vol.XXVII. Nr. 1. Ouro Preto-MG.
Moellring, F. K. 1971. Mikroskopieren von Anfang na. Carl Zeiss. Oberkochen/Wuert.
Oelsner, O . 1961. Atlas der wichtigsten Mineralparageneses im mikroskopischen Bild.VEB Deutscher Verlag der Wissenschaften. Berlin.
Park, C. F. & McDiarmid, R. A . 1975. Ore Deposits. W. H. Freeman and Company. San Francisco.
Ramdohr, P. 1955. Die Erzmineralien und ihre Verwachsuungen. Akademie Verlar. Berlin.
Routhier, P. 1963. Les Gisements Metalliferes. Mason et Cie Editeurs. Paris.

DADOS DA DISCIPLINA 49

EMENTA:
Limitações e vantagens da fotointerpretação. Interpretação de rede hidrográfica, vegetação e relevo. Estudo fotogeológico de direção e mergulho dos estratos. Identificação de dobras, falhas e fraturas. Estudo quantitativo de falhas e fraturas. Características fotogeológicas e análise interpretativa das rochas sedimentares, ígneas e metamórficas. Imagem de radar e satélite: características, exemplos e interpretação.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: 
Almeida Filho, R. 1989. Sensoriamento remoto orbital na década de noventa: novas abordagens e desafios em geologia. São José dos Campos. INPE.
DUTRA, L.V. Extração de atributos espaciais em imagens multiespectrais. INPE 2315 TDL/078. São Paulo, 1982. 101p.

NOVO, E.M.L. DE M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. Ed. Edegard Blücher Ltda. São Paulo, 1989. 308p.

PERSIANO, R.C.M. OLIVEIRA, A.A.F. DE. Introdução à computação gráfica.Livros técnicos e científicos editora Ltda. Rio de Janeiro, 1988, 225p.

SOUZA, C.R. DE;CAMARGOS, L.R. DE;KUMAR, R. & MASCARENHAS, N.D.A. Algoritmos para classificação de amostras e seleção de atributos de imagens. INPE 1718 RPE/124.

São Paulo, 1980.87p.

Sabins, Jr. F. F. 1978. Remote sensing principles and interpretation. São Francisco: W.H.Freeman, 426p.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR:

ANDERBERG, M.R.Cluster analysis for applications. Academic Press inc. 1973. 359p.

COOLEY, W.W; LOHNES, P.R. Multivariate data analysis. John Wiley & Sons, Inc. USA. 1971. 364p.

DUDA, R.O.; HART, P.E. Pattern classification and scene analysis EUA, 1973. 482p.

MATHER, P.M. Computer Processing of remotely-sensed images: an introduction. John Wiley & Sons. England. 1987. 352p.

RICHARDS, J.A. Remote sensing digital image analysis. Springer Verlag Berlin Heidlberg. Germay, 1986. 281p.

SCHOWENGERDT, R.A.Techniques for image processing and classification in remote sensing. Florida, EUA, 1983. 249p.

SWAIN,P.H.;DAVIS,S.M.Remote sensing: the quantitative approach. New York, MC GRAW-Hill, 1978. 395p.

TOU, J.T.; GONZALEZ, R.C. Pattern recognition principles. EUA Addison-Wesley Publishing Company.1974. 377p.

DADOS DA DISCIPLINA 50 

EMENTA:
Conceitos fundamentais. Composição química da crosta e fatores de enriquecimento. Principais processos genéticos de jazidas minerais: sedimentares, magnéticos, metamórficos. Controles litoestruturais na formação de depósitos minerais. Processos geotectônicos e jazimentos minerais. Conceito de províncias metalogenéticas. Épocas metalogenéticas. Introdução à metalogênese da plataforma sul-americana.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
SUSZCZYNSKI, E.F. 1975. OS RECURSOS MINERAIS REAIS E POTENCIAIS DO BRASIL E SUA METALOGENIA. Sao Paulo: INTERCIÊNCIA, 536 p.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR

Kesler, S. E., 1994. Minerala Resources. Economics and their Environments. Maxwell MacMillan, Canada.
Park, C. F. and McDiarmid, R. A., 1975. Ore Deposits. W. H. Freeman and Company. San Francisco, USA.
Roberts, R. G. and Schelan, P. A., 1990. Ore Deposits Models. Geociences Canada.Reprint. Series 3 and 6.
Vallée, M.; David, M.; Dagbert, M.; and Desrochers, C., 1992. Guide to the Evaluation of Gold Deposits. CIMM. Special Vol. (45).Wood, J. and Wallace, H., 1986. Volcanology and Mineral Deposits. Ontario Geological Survey. Misc. Paper 129.
Periódico Recomendado: Economic Geology.

DADOS DA DISCIPLINA 51

EMENTA:
Teoria da elasticidade. Tensões “in situ”: origem, significado e métodos para a sua determinação. Tensões virgens e ensaios “in situ”. Sistemas de classificação de maciços rochosos. Rochas como material de construção. Pedreira ou enrocamento. Ensaios laboratoriais, deformação e resistência.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BÁSICA:

1 – Brady & Brown, 1985, Rock Mechanics for Underground Mining. George Allen & Unwin, 527p.

2 – Hoeck & Bray, 1977, Rock Slope Engineering. IMM, 402p.

3 – Hoeck & Brown, 1985, Excavaciones Subterrâneas em Rocas. McGraw-Hill, 634p.

4 – Coated, 1973, Fundamentos de Mecânica de Rocas. Litoprint, Madrid, 577p.

5 – Hoeck, Kaiser & Bawden, 1995, Support of Underground  Excavations in Hard Rock, Balkema, 215p.

6 – International Journal of Rock Mechanics and Mining Sciences & Geomechanics Abstracts, Periódico, Pergamon Press

7 – Bieniawski, 1984, Rock Mechanics Design in Mining and Tunneling, Balkema, 272p.

8 – Peng, 1986, Coal Mine Ground Control, John Wiley & Sons, 491p.

9 – Stagg & Zienkiewicz, 1978, Rock Mechanics in Engineering Practice, John Wiley & Sons, 442p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1.            Anais dos congressos ISRM –INTERNATIONAL SOCIETY FOR ROCK MECHANICS

2.            GOMES, R.C. SP. EESC/USP/DEPARTAMTENO DE GEOTECNIA – Apostila. 1996.

DADOS DA DISCIPLINA 52 

EMENTA:
Métodos radiométricos: princípios, radioatividade, diluição isotópica, espectrometria de massa. Datações radiométricas: premissas e limitações. Método K-Ar. Método Rb-Sr convencional e isocrônico. Método U-Th-Pb e Pb-Pb. Método Sm-Nd. Outros métodos. Interpretações regionais e exemplos de literatura.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:    

Faure, G. 1968. Principles of isotopes geology. 2nd ed. New York. Wiley.
Zeuner, F. E. 1970. Dating the past: introduction to geochronology. Darien. Conn.Hofrer Pub. Co. 4th. Ed.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR:

- DE PAOLO, D.J., 1988 - Neodymiom Isotope Geochemistry. Minerals and Rocks, vol. 20. Springer - Verlago.

- SCHALTEGLER, U.; STILLE P.; RAIS, N. E CLAUER, N. - 1994. Neodymium and isotopic dating of diagenesis and low-grade metamorphism of argillaceous sediments. Geochim. et Cosmochim. Acta, v. 58, n. 5, pp 1471-1481.

- BONHOMME, M.; 1982 - The use of Rb-Sr and K/Ar dating methods as a stratigraphic tool applied to sedimentary rocks and minerals. Precambriam Research, pp. 5-25.

TURCOTTE, D. L. & KELLOGG, L. H. 1986. Isotope modeling of the evolution of the mantle crust. Rev. Geophys. 24:311-28.crust. Ver. Geophys. 24:311-28.
 

DADOS DA DISCIPLINA 53

EMENTA:
Panorama da economia política da mineração e da energia: programas no Brasil e no Exterior. Energia, mineração, classes sociais e Estado: processos decisórios e articulação de interesses; populações envolvidas pelas obras e infra-estrutura. Alterações e riscos associados aos empreendimentos minerais e energéticos. Conservação dos recursos energéticos e minerais e a preservação do meio ambiente.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
Machado, I.F. 1989.Recursos minerais. Política e sociedade. São Paulo, Edgard Blücher.

Martin, J.M. 1992.Economia mundial de energia. São Paulo, UNESP.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR: 

Branco, C. 1975.Energia elétrica e capital estrangeiro no Brasil. São Paulo, Alfa-Ômega.
Concheiro, A.A. e Viqueira, L.R. 1985. Alternativas energéticas. México, Fondo de Cultura Econômica
Corrêa, G.K. 1987.Energia e fome. São Paulo, Ática.
Costa, J.M.(coord.). 1987.Os grandes projetos da Amazônia: impactos e perspectivas. Belém, UFPA-NAEA nº 9.
Eden, R. Et al. 1981.Energy economics : growth, resources and policies. N.York, Cambridge.
Goldemberg, J. 1990.S.O.S planeta terra. São Paulo, Brasiliense.
Hébette, J.(org.). 1991.O cerco está se fechando. Rio de Janeiro, Fase/Vozes/NAEA.
Kun, N. 1987.Mineral economics of Africa. Amsterdam, Elsevier.
McLaren, D. J. e Skinner, B.J. (ed.). 1987.Resources and world development. N. York, Wiley.
Nova, A.C. 1985.Energia e classes sociais no Brasil. São Paulo, Loyola.
Rai, K.L. e Singh, G. 1996.Mineral development and environment. N. Delhi, HPC.
Rosa, L.P. et al. 1988.Impactos de grandes projetos hidrelétricos e nucleares : aspectos econômicos e tecnológicos, sociais e ambientais. Rio de Janeiro, AIE-COPPE.
Vidal, J.W.B. 1987.De Estado servil a nação soberana. Rio de Janeiro, Vozes.
Vidal, J.W.B. 1991.Soberania e dignidade . Rio de Janeiro, Vozes.

DADOS DA DISCIPLINA 54 

 EMENTA:
Técnicas de exploração de ocorrências minerais. Planejamento de campanhas geoquímicas. Associação com outras técnicas de prospecção. Técnicas de campo. Interpretação de dados geoquímicos. Análise estatística de informações e problemas de erros de amostragem. Preparação de mapas e relatórios.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: 

Mason, B. 1971. Princípios de Geoquímica. Trad. Franco, R. R. Edusp. São Paulo, 403p.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR:

Bear, F. E. 1964. Chemistry of the soils. 2nd ed. American Chemical Society Monograph series 160.
Drever, J. I. 1982. The Geochemistry of Natural Waters. Prentice-Hall Inc. Englewood Cliffs, N.J. 342p.
Faure, G. 1991. Principles and applications of inorganic geochemistry. MacMillan. New York, 626p.
Fyfe, W. S. 1964. Geochemistry of Soils. McGraw-Hill, Inc. New York. 199p.
Krauskopf, K. B. 1972. Introdução à Geoquímica. (2 vol). Trad. Lando, M. Edusp. São Paulo., 605p.
 

DADOS DA DISCIPLINA 55

EMENTA:
Princípios teóricos dos métodos geofísicos - Gravimétrico, Magnético, Eletroresistividade, Eletromagnéticos, Sísmicos de Reflexão e Refração, e Perfilagem Geofísica - e sua aplicação no levantamento dos recursos hídricos de subsuperfície.. Coleta de dados.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

GRIFFITHS, et al. - 1972 - Geofísica Aplicada para Ingenieros y Geologos, 231p.
ORELANA, E. - 1982 - Prospection Geoeletrica por Campos Variables. Paraninfo,Madrid. 2a. ed. 502p.
ORELANA, E. - 1972 - Prospeccion Geoeletrica en Correinte Continua, 519p.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR:

BHATTACHARYA, P. K. & PATRA, H. P. - 1968 - Direct Current Geoeletric Sounding, 135 p.
DOBRIN, M. B. - 1976 - Introduction to Geophysical Prospecting. 3rd. edition, McGraw-Hill Book Company, New York. 356p.
GRANT, F. S. & WEST, G. F. - 1965 - Interpretation Theory in Applied Geophysics.McGraw-Hill Book Company, New York. 492p.
TELFORD, et. al. - 1976 - Applied Geophysics. Cambridge University Pres. 859 p.

DADOS DA DISCIPLINA 56

EMENTA:
Princípios teóricos dos métodos geofísicos - Gravimétrico, Magnético, Eletroresistividade, Eletromagnéticos e Sísmicos de Reflexão e Refração- e sua aplicação nos trabalhos de geotecnia e análises geotécnicas. Coleta de dados.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BÁSICA:  

GRIFFITHS, et al. - 1972 - Geofísica Aplicada para Ingenieros y Geologos, 231p.
MUSGRAVE, A. W. - 1967 - Seismic Refraction Prospecting. Society of Exploration Geophysisists, Tulsa.
ORELANA, E. - 1982 - Prospection Geoeletrica po Campos Variables. Paraninfo, Madrid. 2a. ed. 502p.
ORELANA, E. - 1972 - Prospeccion Geoeletrica en Correinte Continua, 519p.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR:

BHATTACHARYA, P. K. & PATRA, H. P. - 1968 - Direct Current Geoeletric Sounding, 135 p.
DOBRIN, M. B. - 1976 - Introduction to Geophysical Prospecting. 3rd. edition,McGraw-Hill Book Company, New York. 356p.
GRANT, F. S. & WEST, G. F. - 1965 - Interpretation Theory in Applied Geophysics.McGraw-Hill Book Company, New York. 492p.
TELFORD, et. al. - 1976 - Applied Geophysics. Cambridge University Pres. 859 p.